🚨O alarme toca. A notificação vibra. O e-mail apita. A mensagem chega. E, a cada novo sinal, nossa saúde mental vai perdendo um pouco do seu viço, do seu formato.
😶🌫️Vivemos imersos em uma rotina marcada por alertas visíveis: o celular acende, o WhatsApp avisa, o e-mail chama, o chefe manda mensagem.
⌛️O que era para ser um recurso de organização virou um ciclo constante de interrupções que minam nossa concentração, nossa energia e, aos poucos, compromete nossa saúde mental.
📊Pesquisas recentes mostram que o excesso de notificações digitais pode estar diretamente ligado ao aumento da ansiedade e da exaustão mental. Um estudo conduzido pela Florida State University apontou que apenas ouvir o som de uma notificação — mesmo sem interagir com ela — já é suficiente para causar distração, aumentar a tensão e reduzir o desempenho cognitivo.
⏰️Me parece que o que alimenta essa estatística é a falsa sensação de urgência que invade todos os espaços da vida, inclusive o tempo de descanso.
💻Mas, a tecnologia não é o problema. O problema é o uso dela sem limites.
📵Silenciar notificações, programar horários de checagem, criar intervalos reais de pausa, descansar, ter o ocio produtivo e, ainda, respeitar o tempo de resposta, são medidas simples, que preservam a saúde mental no dia a dia.
🪫🔋Produtividade sem bem-estar é só mais um alarme tocando para nos lembrar que estamos no automático.
🥰E você? Já percebeu quantos alarmes por dia estão moldando — e desgastando — o seu ritmo? Conta aqui.

O peso invisível por trás das decisões no trabalho
No Direito, a “livre manifestação da vontade” é essencial para validar acordos. Mas quem atua com pessoas — seja no